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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

As Rosas


Quando à noite desfolho e trinco as rosas
É como se prendesse entre os meus dentes
Todo o luar das noites transparentes,
Todo o fulgor das tardes luminosas,
O vento bailador das primaveras,
A doçura amarga dos poentes,
E a exaltação de todas as esperas.


Sophia de Mello Andresen

M@ria

3 comentários:

Anônimo disse...

Meus Deusss, Maria... todas as bênçãos pra você... ufffa... haja coração pra te ler!
Beeeijos
Glória

*obs: e eu aqui com essa tarde chuvosa só pensando "em tomar um bom chocolate quente" acompanhada pelas maravilhosas poesias dos meus queridos e talentosos amigos.

Anônimo disse...

Obrigada Glóriaaaaaaaaaaa
Voce é um encanto.....AMO VOCEEEEEE

Beijos na alma........M@ria

EDUARDO POISL disse...

Outro lindo blogger, não tem como não seguir.
Abraços